Organização do GP do Brasil estuda reparação por cancelamento da F1 em SP - 03/08/2020
Por Ivana Negrão
"Não se trata de uma questão de levar à justiça, seja na Inglaterra ou em outra jurisdição, mas, sim, entender claramente se o cancelamento nos termos que foi apresentado é válido ou não. Mesmo porque, para cumprir o contrato com a FOM, nossa empresa firmou outros contratos, e para rompê-los precisamos apresentar motivos válidos", explica Tamas Rohonyi, promotor do GP Brasil de Fórmula 1.
O contrato com a Formula One Management (FOM), empresa inglesa responsável pelos direitos comerciais da categoria, prevê o cancelamento das obrigações entre as partes por motivo de "força maior", ou "atos de Deus". No entendimento de Tamas Rohonyi, seria algo "que não pode ser remediado pelas partes. Por exemplo, os carros pegarem fogo durante o transporte ou o autódromo sofrer inundações".
Luiz Gustavo Costa, advogado especialista em direito esportivo que mora em Londres, explica que o termo "força maior" não tem significado específico no direito inglês. "Os eventos p
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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