Vai muito tarde o pior ministro do MEC na história - 18/06/2020
Durou intermináveis 436 dias a passagem de Abraham Weintraub pelo Ministério da Educação. Desprovido de predicados éticos e técnicos para a função, transformou sua gestão em uma coleção de motivos para sua defenestração. Desconhecimento completo da área, incompetência gerencial, perseguição a servidores, omissão em discussões capitais, xenofobia, publicação de informações distorcidas ou simplesmente falsas, ameaças contra um dos poderes da República. Por ironia, acabou tostado por sua fidelidade canina ao chefe. Nem o próprio Bolsonaro conseguiu segurar o bolsonarismo hidrófobo de seu subordinado direto.
Se houvesse o mínimo de decoro no poder executivo, o conjunto da obra weintraubiana resultaria num afastamento por desvio de função. No poder, portou-se como um antiministro da Educação, comprando todas as brigas possíveis com os atores que fazem o setor andar. Inepto para a gestão pública, não conseguiu implementar sequer uma única política. Fugiu
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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