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Como ribeirinhos no PA enfrentaram uma das maiores mineradoras de alumínio - 08/10/2020

JURUTI, Pará — Era 28 de janeiro de 2009 quando 1.500 moradores de comunidades ribeirinhas bloquearam a estrada que ligava a zona urbana de Juruti, no oeste do Pará, às obras da mina que a Aluminum Company of America (Alcoa) abria no município amazônico. No dia anterior, havia começado na capital, Belém, o 5º Fórum Social Mundial, sob o lema "Um outro mundo é possível". A data escolhida para dar início à ocupação das instalações da multinacional tinha razões estratégicas. "Nós sabíamos que o mundo estaria de olho na Amazônia e que haveria repercussão internacional se algo nos acontecesse", explica Irmã Nilma, freira franciscana responsável pelo contato com participantes do fórum.

O episódio, decisivo para o futuro das comunidades ribeirinhas e da mineração em Juruti, é lembrado pelo gerente-geral da Alcoa no município, Gênesis Costa, como "um momento de aprofundamento do diálogo". Gerdeonor Pereira, uma das principais lideranças entre os ribeirinhos, defini

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