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Estácio de Sá critica destruição do meio ambiente em retorno à elite do Rio - 23/02/2020

A Estácio de Sá retornou neste domingo à elite do Carnaval do Rio de Janeiro com um enredo enxuto e, ao mesmo tempo, aberto: pedra. Da Pré-história ao garimpo, a agremiação abriu os desfiles na Marquês de Sapucaí contando a evolução do uso do material pela humanidade e criticou a destruição do meio ambiente para extrair minérios.

O ponto de partida do enredo da Estácio de Sá, idealizado pela carnavalesca veterana Rosa Magalhães, é o famoso poema "No Meio do Caminho", escrito por Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) e publicado no livro "Alguma Poesia" (1930): "No meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho".

Rosa Magalhães é recordista em títulos na Sapucaí, com sete conquistas, e completa em 2020, à frente da Estácio, cinco décadas como carnavalesca.

A comissão de frente da Estácio representou os homens das cavernas, inspirado no filme "2001: Uma Odisseia no Espaço" (1968), de Stanley Kubrick. O abre-alas reproduziu uma pedra que se abre

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