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Escolas de samba aumentam o tom de crítica social no Carnaval do Rio - 23/02/2020

Rio de Janeiro, 23 Fev 2020 (AFP) - Um Jesus nascido na favela, homenagens a indígenas, artistas negros e às religiões de matriz africana: as escolas de samba do Rio se apresentam durante duas noites a partir deste domingo com seu brilho habitual e uma dose extra de crítica em seus desfiles.

Com muita purpurina, carros alegóricos, milhares de integrantes e uma poderosa bateria, 13 escolas terão entre 60 a 70 minutos para encantar os jurados e ao público no Sambódromo, na Marquês de Sapucaí.

Não é de hoje que a situação política e social está presente no Carnaval, mas o tom de protesto tende a se acentuar em momentos de radicalização política, como no atual governo de Jair Bolsonaro.

A Mangueira, atual campeã, apresenta neste domingo um dos desfiles mais aguardados, com um samba-enredo que traz um Jesus popular, com "rosto negro, sangue indígena e corpo de mulher", que causou indignação de grupos ultraconservadores cristãos.

Um ano depois de levantar a voz contra a

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