julgamento pode tirar nome dela da certidão da filha
Condenada pelo assassinato do marido, Marcos Matsunaga, cometido em 2012, a técnica em enfermagem Elize Matsunaga deixou o presídio de Tremembé, no interior de São Paulo, na terça-feira (14), para uma saída temporária. Carregava um pedaço de tecido com uma mensagem bordada para a filha: "Te amarei além da vida".
Era um recado para a criança, hoje com dez anos, com a qual Elize não tem contato desde que foi presa, logo após o crime. O pai e a mãe de Marcos criam a menina desde então e não permitem visitas da mãe. A garota está no centro de um embate judicial envolvendo Elize e a família Matsunaga. De um lado, a mãe pede o direito de visitar a criança, além da guarda. Do outro, os avós paternos, que detêm a guarda provisória, negam o pedido e querem destituí-la do seu poder familiar —o que implicaria retirar o nome de Elize da certidão de nascimento da filha.
"Entramos com ação pedindo direito de convivência e de guarda. Mas o poder familiar é pressuposto p
Como fazer
E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
(1 Pedro 5:10)
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