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Policiais e antifascistas, elas lutam contra estereótipos da categoria - 17/06/2020

A policial civil Patrícia Vasconcelos de Oliveira, 35, conta que o início da carreira que segue há 11 anos não foi dos mais fáceis. Além do ambiente embrutecido de quem lida com a criminalidade, a polícia se mostrava também um ambiente excessivamente masculinizado em que ideais como a não violência e o cumprimento estrito do que prevê a Constituição poderiam ser mal interpretados como "falha moral", fraqueza ou, simplesmente, frouxidão.

"Nunca me permiti concordar com um comportamento que flertasse com violência, a tortura, o racismo. E, por não aceitar e não vestir o estereótipo de que o policial precisa ser embrutecido, agressivo e saber tocar o terror, eu ouvi várias vezes: 'Você é mansa demais, frouxa demais'", diz.

Patrícia explica que começou a se encontrar na profissão quando descobriu que, não apenas na Polícia Civil como em outras forças policiais, havia muitos outros com valores semelhantes aos dela. Eles integram o movimento denominado Policiais Antifa

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