"Aos 16, fiquei órfã e descobri que era adotada. Hoje busco minha família" - 02/03/2020
Uma adolescente mimada: é assim que Alessandra Iacchetti Braga de Almeida descreve a si mesma quando tinha 14 anos. Filha única, ela morava com os pais em um apartamento no Paraíso, bairro de classe média de São Paulo. O que diferenciava sua família das demais era o tamanho: com exceção de uma tia que vivia no litoral paulista, seus pais eram seus únicos parentes.
A mãe, uma italiana superprotetora, se dedicava em tempo integral aos afazeres domésticos. O pai, engenheiro civil e professor, era quem controlava as finanças e as questões burocráticas da casa. Enquanto a mãe tinha um perfil controlador e vivia negando que Alessandra saísse com os amigos por medo de que algo ruim pudesse acontecer, o pai tinha um perfil mais tranquilo e fazia as concessões da sua educação. A infância foi feliz ao lado deles.
Com 15 anos, porém, a vida começou a mudar drasticamente: seu pai faleceu. Com isso, a mãe se afundou em vícios, prejudicando a saúde. Em pouco tempo, também
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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