Quero que o meu corpo sirva como motor de revolta, diz Linn da Quebrada - 01/12/2019
Bicha e travesti, como ela própria se define, a cantora, compositora, atriz e performer, Linn da Quebrada se tornou símbolo da margem mais radical e provocadora do ativismo trans. "Um movimento de corpos desobedientes", afirma a artista que alcança cada vez mais visibilidade com seu trabalho.
Além do papel na série "Segunda Chamada", da TV Globo, e do programa TransMissão, no Canal Brasil, ela brilha também no cinema. O documentário "Bixa Travesty" que acompanha sua vida e shows, está em cartaz em 11 salas de sete estados brasileiros com preços populares (R$ 12 e R$ 6). Ao mesmo tempo, Linn prepara seu segundo disco, "Trava Línguas", que será lançado em 2020.
Em entrevista a Universa, Linn declara não se sentir confortável com esse lugar de representação. "Sou uma travesti em movimento e não do movimento". Na sua opinião, a representatividade pode ser perigosa por várias razões. "Somos muitas e diversas", observa.
Aos 29 e com a carreira bombando, está feliz. Mas, lamenta ser ai
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