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Preconceito com folclore foi maior, diz autor do "Witcher brasileiro"

"Não faz isso aí, não vai dar certo, folclore é muito infantil".Esses eram os típicos comentários que Christopher Kastensmith, criador de A Bandeira do Elefante e da Arara, ouvia uma década atrás, quando começou a elaborar a ideia de criar um cenário de fantasia baseado no Brasil e nas lendas do período colonial.

Christopher não concordava. "Folclore não é infantil, é infantilizado. Essas lendas são histórias de terror", comenta o autor em entrevista ao The Enemy na CCXP19. O receio de que sua obra tivesse uma recepção ruim fez com que ele lançasse o projeto primeiro fora do Brasil. "Seria algo diferente, desconhecido para quem não é daqui."

A estratégia deu certo: em 2011, o primeiro conto de A Bandeira do Elefante e da Arara concorreu ao Nebula, um dos principais prêmios do gênero de fantasia do mundo.

Transmídia

Ex-diretor criativo da Ubisoft, o autor, que trabalhou nos jogos da linha I

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