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Como o futebol feminino lida com a gravidez e menstruação

Kamilla, que deseja ser mãe novamente, conta que boa parte de suas colegas de trabalho “morrem de vontade” de ter filhos, mas que a vida atribulada de jogadora é um empecilho

Kamilla, que deseja ser mãe novamente, conta que boa parte de suas colegas de trabalho “morrem de vontade” de ter filhos, mas que a vida atribulada de jogadora é um empecilho

Foto: Vitor Silva/Botafogo

Foi apenas no fim de 2020 que a Fifa anunciou uma reforma em suas regras para tratar da gravidez de atletas do futebol. A nova regulamentação passou a valer em 2021 e as jogadoras passaram a ter seus direitos na maternidade garantidos. As atletas conseguiram assegurar, pelo menos, 14 semanas de licença-maternidade, remuneradas a dois terços do salário.

Qualquer clube que rescinda o contrato de trabalho com uma jogadora que está ou ficou grávida será obrigado a pagar uma compensação e uma multa, podendo ainda ficar impedido de contratar novas atletas durante um ano. "A ideia é proteger as jogadoras antes, durante e após o parto. O clube ficará obrigado a reintegrar as jogadoras e lhes proporcionar todo o suporte médico necessário", diz o comunicado.

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E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
(1 Pedro 5:10)
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