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Mulheres marcam registros de ruas nas periferias de BH

Rua Izidora, na ocupação Esperança

Rua Izidora, na ocupação Esperança

Foto: Isabelle Chagas/ANF

Quem percorre o mapa de Belo Horizonte encontra poucos vestígios das mulheres que fizeram e ainda fazem parte de sua história. Das 12.507 ruas que costuram esse tecido urbano, apenas 17% têm nomes femininos, segundo levantamento da Gênero e Número, de 2017, realizado a partir da base de logradouros dos Correios – a média nacional é de 20%. Dentro dos limites da Avenida do Contorno, que demarca a região central e o desenho original da cidade planejada, há apenas duas: Bárbara Eliodora e Marília de Dirceu. E uma delas precisa carregar a contradição de ser a personagem criada por um poeta, o mineiro Tomás Antônio Gonzaga.

Os bairros não fogem à regra. Segundo levantamento próprio desta reportagem, 82 dentro de um universo de 487 marcam a presença de figuras históricas femininas, representando 16,7%. Destas, pelo menos 24 fazem menção direta a referências católicas. Mas um curioso contraste sal

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