O que faz do Rio Grande do Sul o 'paraíso' das borboletas no Brasil
Há 40 anos, a bióloga Helena Piccoli Romanowski, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), se dedica a estudar as borboletas do Sul do Brasil.
Começou em 1979, ainda estudante, e a partir de 1991, como pesquisadora e professora de sua instituição. Seu trabalho durante este tempo todo - que ainda continua - alargou o conhecimento que se tinha da biologia e ecologia desses insetos alados e coloridos.
Contribuiu para dobrar o número de espécies registradas no Rio Grande do Sul (que eram conhecidas pela ciência, mas não se sabia que viviam na região), passando de 400 para 800, que é mais ou menos o mesmo da América do Norte e mais do que toda a Europa, que tem cerca de 500. Estima-se que existam ainda outras 200.
As borboletas, afirma, são um dos grupos animais mais estudados e, dado seu apelo estético, são também excelente ferramenta para
Como fazer