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“Não se pode perceber tanto ódio, tanta vingança, tanta repressão”

A diáspora guineense assinalou este sábado, em Paris, os 48 anos da independência da Guiné-Bissau, cerimónia que contou com a presença do antigo primeiro-ministro guineense, Aristides Gomes. Em entrevista à RFI, Aristides Gomes mostra-se preocupado com o actual estado de direito no país. “Não se pode perceber tanto ódio, tanto sentido de vingança, tanta repressão”.

RFI: O senhor participa na comemoração dos 48 anos da independência da Guiné-Bissau, organizada pela diáspora, aqui em Paris. Qual é o programa?

Aristides Gomes: Mais uma manifestação de convívio para marcar a adesão de todas as franjas da população guineense, quer no interior, quer na diáspora, ao princípio de termos um Estado independente e de constituirmos uma nação que quer avançar para o desenvolvimento. 

Que retrato faz do país que acaba de assinalar 48 anos da independência?

Não só temos uma crise política, decorre

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