Boicote a produtos franceses por países muçulmanos tem mais impacto político que econômico
A publicação e a exibição de caricaturas de Maomé na França voltam a incomodar os países muçulmanos. Em retaliação, vários países pediram o boicote de produtos franceses nos supermercados, uma medida cujo efeito se mostra mais simbólico do que efetivo.
Em países como Catar, Kuwait, Jordânia, Irã e Marrocos, a incitação ao boicote veio por canais oficiais ou de alto nível, como o Ministério das Relações Exteriores ou importantes entidades políticas ou religiosas. Produtos laticínios de empresas francesas, como os queijos Kiri e BabyBel, desapareceram das prateleiras dos supermercados. Na Turquia, o pedido de boicote veio do próprio presidente, Recep Erdogan, que há dias dispara acusações contra Emmanuel Macron.
Em outros lugares, como Bangladesh, Paquistão e Iêmen, a reação se espalhou pelas redes sociais, com hashtags como #boycottFrance. Na segunda-feira, ataques cibernéticos coordenado
Como fazer
O Senhor é bom, um refúgio em tempos de angústia. Ele protege os que nele confiam.
(Naum 1:7)
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