Suspensão de vestibular para LGBTIs mostra que governo é ‘genocida'
São Paulo – Em meio às crises das universidades federais e críticas de especialistas educacionais, o Ministério da Educação (MEC) interveio nesta semana para que fosse suspenso o edital de vestibular da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) que destinaria vagas ociosas para transexuais, travestis, intersexuais e pessoas não-binárias.
A decisão, acatada pela reitoria da Unilab e divulgada pelo presidente Jair Bolsonaro em seu Twitter, e condenada por ativistas LGBTI+. De acordo com movimentos, a interferência do governo para impedir o ingresso dessas pessoas atropela a autonomia universitária e dá seguimento à uma “política genocida”, como destaca a presidenta da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis e Transexuais (ABGLT), Simmy Larrat, à repórter Beatriz Drague Ramos, da Rádio Brasil Atual.
Segundo Simmy, cerca de 83% das pessoas trans que acessam a educação básica não terminam o ensino escolar por cont
Como fazer
O Senhor é bom, um refúgio em tempos de angústia. Ele protege os que nele confiam.
(Naum 1:7)
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