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No ano da pandemia, paulistas 'perderam' um ano de esperança de vida

São Paulo – A esperança de vida ao nascer diminuiu o equivalente a um ano em São Paulo em 2020, de 76,4 para 75,4 anos, segundo estudo da Fundação Seade divulgado na terça-feira (20). Com isso, o paulistano voltou ao nível de sete anos atrás. “O rápido aumento dos níveis de mortalidade devido à expansão da pandemia da Covid-19, em todo o território paulista, afetou diretamente os padrões demográficos de longevidade conquistados, resultando em retrocesso ao patamar de vida média observado sete anos atrás, entre 2012 e 2013”, diz o Seade. A fundação é vinculada à Secretaria de Governo do estado.

Segundo o estudo, a queda foi maior entre homens do que mulheres. No caso da população masculina, a esperança de vida caiu de 73,3 para 72 anos. Já na feminina, foi de 79,4 para 78,7. Com isso, a diferença subiu de 6,1 para 6,7 anos. “Essa diferença decrescia desde 2000, quando era de 9 anos”, aponta a fundação.

Taxa de mortalidade

Por outro lado, as taxas de m

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