Vítimas de rompimento de barragem na BA lutam por reparação
São Paulo – Quase uma semana após o rompimento da barragem Lagoa Grande, em Pedro Alexandre (BA), no último dia 11, a água que invadiu casas e deixou 80 pessoas desabrigadas e 760 desalojadas em diversos pontos do município, ainda não baixou. Será necessário o uso de equipamentos para drenagem. Mas a água para beber, cozinhar e tomar banho está em falta há três dias. A força da enxurrada danificou a tubulação de distribuição. Na vizinha Coronel João Sá, a água até baixou. Mas o número de desabrigados é bem maior: 390. E há 2.010 desalojados. As aulas foram suspensas, porque as escolas foram transformadas em abrigos. O número total de desabrigados e desalojados é de 3.200 pessoas.
Medidas emergenciais estão sendo tomadas pela Defesa Civil estadual e dos municípios, bem como pelo Corpo de Bombeiros. As causas e os danos socioambientais decorrentes serão apurados pelo Ministério Público do Estado da Bahia, que instaurou inquérito civil nesta segunda-feira
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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