Greve de 1978 enfrentou patrões e ditadura. Ousadia tem de se repetir, diz Lula
São Paulo – A greve de 1978 na Scania, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, é considerada marco histórico não apenas do movimento operário, mas da mobilização política contra a ditadura. Um de seus líderes, o ex-prefeito de Diadema Gilson Menezes, morreu em fevereiro. No dia em que se completaram 42 anos do movimento, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu personagens do período e disse que o momento atual exige mais ousadia, como em 1978. “A verdade nua e crua é que um pouco de radicalização no século 21 vai fazer bem para a humanidade e para todos nós”, afirmou ao final da live, na noite desta terça (12).
Lula era o presidente do então Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo e Diadema (atual ABC). Em 1978, havia sido reeleito. Se naquela época os “inimigos” eram bem identificáveis – o governo, os patrões –, agora nem sempre se sabe quem é o dono da empresa, às vezes controlada por fundos. Para ele, não é possível sair da cr
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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