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Síndrome do esgotamento profissional é agravada pela precarização

São Paulo – A síndrome do esgotamento profissional, conhecida pelo termo em inglês burnout, atinge cerca de 30% dos trabalhadores brasileiros, segundo levantamento da Associação Internacional de Controle do Stress (Isma-BR). Policiais, médicos, professores e  jornalistas estão entre as categorias mais afetadas, mas é uma realidade que afeta cada vez mais trabalhadores subordinados a constantes pressões pelo cumprimento de metas e acuados pelo temor do desemprego.

No programa Bom para Todos, da TVT, desta quarta-feira (23), especialistas discutiram causas e sintomas da doença. Para o psicanalista Leonardo Siqueira Antônio, doutor em Antropologia pela Universidade de São Paulo (USP), o avanço da síndrome do esgotamento profissional está relacionado com um modelo de gestão adotado pela lógica neoliberal. Em outros tempos, o sofrimento do profissional era visto como um mal que afetava o desempenho dos negócios.

“(Hoje) A empresa não é mais pensada organicamente.

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