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memória preservada e histórias revividas

São Paulo – Nascido em uma fazenda no interior paulista, filho de meeiros (Laura e Jesus), Santo Dias da Silva foi boia-fria antes de vir para São Paulo, onde tornou-se metalúrgico e teve sua vida encerrada aos 37 anos, alvo de uma bala disparada à queima-roupa por um policial militar, pelas costas, no início da tarde de 30 de outubro de 1979.

Quarenta anos depois, sua memória se preserva com uma série de atividades, incluindo um permanente ato no local onde foi morto, e o relançamento de livro que conta a história do operário e da greve dos metalúrgicos paulistas naquele ano. Santo Dias – Quando o Passado se Transforma em História (Fundação Perseu Abramo/Expressão Popular) sai na semana que vem, com 456 páginas, mas já pode ser lido virtualmente no site da fundação. A primeira edição, da Cortez, é de 2004.

Duas das autoras do livro, a pedagoga Luciana Dias da Silva e a jornalista Jô Azevedo – a terceira é a fotógrafa Nair Benedicto –, participaram de deba

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