Ato e pelada na Paulista marcam o dia da greve geral em São Paulo
São Paulo — Conforme o final da tarde se aproxima, a Avenida Paulista começa a reunir um grande número de manifestantes no ato que deve encerrar a greve geral, realizada nesta sexta-feira (14), em repúdio à proposta de “reforma” da Previdência do governo Bolsonaro. Enquanto o vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp) já está praticamente todo ocupado por representantes de sindicatos, centrais sindicais e partidos políticos, integrantes dos movimentos de moradia e das frentes Povo sem Medo e Brasil Popular se concentram diante do prédio da Federação das Indústrias do Estado (Fiesp). Torcidas de futebol que costumam defender a democracia também marcam presença na avenida, próximo à Rua Frei Caneca.
“Através do futebol, a gente consegue construir o ingresso da sociedade, para que ela se organize, se sociabilize, se respeite e inclua”, explica Leonardo José Carilo, integrante da Celeste Proletária, também chamada de Várzea Abcdina.
Para ele, os preju�
Como fazer