O antigo deputado Agostinho Branquinho negou esta segunda-feira qualquer envolvimento ou tráfico de influências junto da Câmara de Valongo, no processo de licenciamento e construção do Hospital de São Martinho, naquele concelho do distrito do Porto.
“Não tenho nada a ver com o processo que diz respeito ao licenciamento camarário. Nunca, mas mesmo nunca, falei com alguém da Câmara de Valongo, não estive em nenhuma reunião e nunca fui à câmara tratar deste assunto. (…) Não participei em nenhuma vistoria camarária, nem me relacionei com a Câmara de Valongo, quer a nível técnico, quer a nível político”, declarou o arguido.
O julgamento do ex-deputado social-democrata, acusado de tráfico de influência, de prevaricação e de dois crimes de falsificação de documento agravado, e de outros nove arguidos, incluindo o antigo presidente da Câmara de Valongo Fernando Melo (que faltou esta segunda-feira), dois ex-vereadores do município e Joaquim Teixeira, administra