Guarda-redes
Há muitos treinadores que mudam de guarda-redes nas taças, mas abdicam desse princípio quando chegam à final e têm a sua primeira escolha na baliza. FC Porto e Benfica têm tido alguma rotatividade na baliza ao longo da época, mas com uma hierarquia bem definida: Marchesín tem sido o dono da baliza dos “dragões”; Vlachodimos é o dono da baliza das águias. Mas, para esta final, só o internacional grego do Benfica irá manter o estatuto, havendo uma enorme probabilidade de Diogo Costa, que fez os últimos dois jogos já depois de garantido o título, ser o escolhido por Sérgio Conceição para a final.
Começando pela baliza do novo campeão nacional, Diogo Costa já tem, aos 20 anos, uma rotação assinalável na equipa principal dos “dragões” – seis na Taça de Portugal, cinco na Taça da Liga e três no campeonato – depois de um percurso brilhante nos escalões de formação (campeão europeu de sub-17 e sub-19, e campeão na UEFA Youth League). Tem