A propósito do Dia Internacional da Família, valerá a pena pensarmos um pouco sobre as famílias de hoje, em Portugal.
Já tive oportunidade, neste mesmo espaço, de me referir ao carácter errático e experimentalista das “políticas de família”, ou, com maior propriedade, das várias políticas públicas com impacto na vida das famílias.
De facto, os diagnósticos estão feitos, pelo que urge implementar soluções para os problemas que, nesta área, nos afectam, enquanto país e enquanto sociedade.
Sim, porque não há “boas sociedades”, se não existirem “boas famílias”, isto é, famílias que consigam cumprir o seu potencial e as suas expectativas, abrindo caminho para um futuro com gerações mais realizadas e mais felizes.
Porque, e nunca será excessivo sublinhá-lo, é do futuro das sociedades que se trata, quando se fala de políticas de família. E é de qualidade de vida e de bem-estar que se trata também, uma vez que crescer em contextos familiares favoráve