Nos quatro palcos de Os Animais que ao Longe Parecem Moscas, exposição de João Maria Gusmão e Pedro Paiva no Núcleo de Arte da Oliva, em São João da Madeira, há coisas que se movem ou que parecem mover-se, outras são surpreendidas pela visão do espectador, outras simplesmente devolvem-nos, quedas, o olhar.
Descrevam-se algumas: esparguete a voar, o osso de uma baleia, uma palmeira de plástico, uma máquina de lavar a roupa, uma hélice. São obras e fantasmas de outras obras que foram um museu (ou uma enciclopédia) possível, incompleto, instável de João Maria Gusmão (Lisboa, 1979) e Pedro Paiva (Lisboa, 1978). À volta desses palcos, que poderíamos considerar também
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