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Em aldeia mais perigosa do País para mulheres, força indígena se une contra violência doméstica

Lideranças indígenas ajudam índia Dorcas a recomeçar a vida - Crédito: Flávio VerãoLideranças indígenas ajudam índia Dorcas a recomeçar a vida - Crédito: Flávio Verão

Sem policiamento e considerada a região mais perigosa para mulheres indígenas do País, a Reserva Indígena de Dourados deu o primeiro passo para combater a violência doméstica. Seis homens, liderados pelo cacique geral, o terena Izael Morales, ajudam mulheres da aldeia a romperem o silêncio e a denunciarem seus algozes. Todo o trabalho é voluntário e sem nenhuma ajuda de custo do poder público. Juntos, eles formam a Polícia Comunitária formada por homens das três tribos existentes na Reserva: a Terena, Guarani e Kaiowá.

Do próprio bolso, as lideranças tiram os recursos necessários para custear as “rondas”, as  visitas nas casas,  o socorro às vítimas e o transporte delas até a Delegacia da Mulher, na área urbana da cidade.  Não há posto policial fixo no local e as forças de segurança pública só entram nas aldeias quando são acionadas pelas lideranças, ou seja,

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Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.
(Hebreus 11:6)
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