Miliciano Adriano da Nóbrega pode ser mais perigoso morto do que vivo; entenda
É possível que agora, depois de sua morte, acabemos conhecendo mais mistérios das estranhas relações de Adriano, chefe das milícias, com os políticos que o condecoraram em vida
Juan Arias, ElPaís
Como aconteceu com a execução da ativista negra Marielle Franco nas mãos das milícias do Rio de Janeiro, que morta acabou sendo mais perigosa para a família Bolsonaro do que viva, o mesmo começa a acontecer agora com a execução, como queima de arquivo, do chefe das milícias, Adriano da Nóbrega, suspeito de estar envolvido no assassinato da vereadora carioca.
Para usar a linguagem da violência que o Governo do presidente Bolsonaro tanto aprecia, o tiro poderia acabar saindo pela culatra. Ou melhor, já está saindo. Poucos dias depois de sua morte violenta já se está falando e investigando sobre ele mais do que quando estava vivo e fugitivo.
O senador Flavio Bolsonaro, que negava ter tido relações estreitas com o miliciano, agora viu aparecerem mais notícias sobre sua
Como fazer
O Senhor é a minha luz e a minha salvação; de quem terei temor?
(Salmos 27:1)
Bíblia Online