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Crítica | Hotel Transilvânia 3: Férias Monstruosas

Para os leigos na mitologia impressionante de Hotel Transilvânia, o “tchan” é um jargão vampiresco para os amores à primeira vista, daqueles dignos de protagonizarem as mais lindas histórias de amor. Embora tratando desse viés romântico de uma maneira suavizada, Hotel Transilvânia 3: Férias Monstruosas diferencia-se muito dos longas anteriores da franquia ao investir mais no psicológico interno do Conde Drácula (Adam Sandler), que perdeu sua amada, o seu “tchan”, precocemente, há muito tempo atrás. O começo da obra, por sinal, é magnífico. Um casamento acontece dentro do Hotel Transilvânia, morada de centenas de monstros, e, durante a celebração, Drácula percebe a sua solidão enquanto os casais vão se unindo em uma dança. Entre os amigos mais próximos do vampiro, o lobisomem tem a sua loba, o homem-invisível tem a sua mulher invisível e o monstro de Frankenstein, claramente, a noiva de Frankenstein. O humor retorna na ótima cena em que o protag

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(1 Pedro 5:10)
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