Crítica | Escape Room 2: Tensão Máxima
Surgidas em meados de 2003, as “Escape Rooms” pareciam, desde sua criação, uma premissa óbvia para um terror escapista, mas depois de Jogos Mortais a ideia teve de ficar resguardada até 2019 para justificar a sua existência dentro de uma censura limitada. A estratégia se tornou assertiva, pois o primeiro Escape Room funcionava como uma diversão inofensiva no universo grotesco, aproveitando o aspecto engajante da resolução de puzzles proposto pelas salas reais. Sua continuação, Escape Room 2: Tensão Máxima, não faz diferente, mas desta vez, atendendo a demanda de continuações em ter mais em maior escala que a antecessora, propõe um jogo bem mais exagerado, fugindo completamente de qualquer escopo realista que o primeiro tenta alçar, abraçando com gosto o exagero na inverossimilhança.
As mentiras já começam no final do anterior/início desse, quando os dois sobreviventes, Zoey (Taylor Russell) e Ben (Logan Miller), ao invés de buscarem um psicólogo depoi
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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