Crítica | A Princesa e o Sapo
A Disney não produzia uma animação puramente desenhada à mão desde 1988, com Oliver e Sua Turma, mas sua conversão para o unicamente digital só aconteceu de verdade depois do lançamento de Nem Que a Vaca Tussa, enorme fracasso de crítica e bilheteria, quando a empresa anunciou que não mais faria animações tradicionais, como se a culpa do insucesso do filme das vaquinhas fosse em razão da animação tradicional. A decisão, obviamente, foi como um balde de água fria para os apreciadores de uma pegada mais clássica para grandes lançamentos, já que, com o mergulho 100% digital da Casa do Camundongo, ela passaria a seguir os passos da Pixar, sem, nesse intervalo, chegar aos pés da pior produção da empresa criada por George Lucas (vide os tenebrosos O Galinho Chicken Little, A Família do Futuro e Bolt – Supercão, que seguiram a odisseia das vacas). Era o fim de uma era.
Mas eis que, em 2006, a Disney faz sua primeira enorme aquisição dos anos 2000, comprando
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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