Daniel Tolentino prefere o silêncio durante depoimento e é conduzido para o Presídio
À noite, ele foi levado para o Presídio Sebastião Satiro.
O médico Daniel Tolentino adotou a prerrogativa do silêncio durante depoimento na Polícia Civil de Patos de Minas. Ele foi preso nas primeiras horas da manhã e passou o dia na Delegacia de Plantão, mas não respondeu uma única pergunta relacionada a morte da dentista Roberta Pacheco. À noite, ele foi levado para o Presídio Sebastião Satiro.
Daniel Tolentino estava com a namorada Roberta em um hotel nas proximidades do Terminal Rodoviário, quando a jovem de 22 anos passou mal. O namorado prestou os primeiros socorros e acionou o Samu. Ela sofreu convulsões, teve parada cardiorrespiratória e permaneceu internada em coma por 12 dias. No domingo (17), os médicos constataram o óbito.
As circunstâncias da morte são cercadas de dúvidas. Uma amiga recebeu um pedido para buscá-la. O telefone de Roberta desapareceu e não foi encontrado. Diante de tantas perguntas sem respostas o Ministério Público decidiu pedi
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele confiou o meu coração, e fui socorrido; pelo que o meu coração salta de prazer, e com o meu cântico o louvarei.
(Salmos 28:7)
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