Passageiros reclamam da falta de acessibilidade no metrô de Teresina - Piauí
O aposentado Paulo Lopes, de 62 anos, trabalha há 8 anos no metrô de Teresina. Ele vende chiclete, água e doces. Paulo tem baixa visão, apenas 15%, e ainda assim consegue ver a situação de idosos e cadeirantes que passam precisam utilizar o meio de transporte diariamente.
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“Para subir com o isopor e a mercadoria, é tudo no braço, porque a escada rolante só funcionou durante alguns meses, assim que inaugurou e parou. E o problema todo é o transformador que não suporta o funcionamento do elevador e da escada rolante, que ajudaria muitas pessoas”, conta Paulo Lopes se referindo à Estação Alberto Silva, localizada na Praça da Bandeira, Centro da cidade.
A professora aposentada Ivelta de Araújo, de 53 anos, também critica a falta de acessibilidade do metrô, bem como a falta de limpeza no local. Ela conta que sempre andou de metrô, desde quando estudava na Universidade Estadual do Piauí e,
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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