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Amiga de lutadora assassinada em festa de aniversário diz que não foi pivô do crime


Manaus/AM - O assassinato da lutadora de jiu-jitsu Patrícia da Cunha Leite, 26, em plena festa de aniversário chocou familiares e ganhou repercussão na imprensa, sobretudo, pela suposta motivação.

É que a jovem pode ter sido morta por ordem do ex-namorado da amiga, Eduardo Navegantes, um dos suspeitos presos pela PM minutos após do crime. Apontada como pivô do crime, Luciane Cardoso da Silva, 19, quebrou o silêncio nessa terça-feira (29) e afirmou em entrevista a um canal de TV que não tem culpa da morte da amiga.

Emocionada a mulher se defendeu das acusações e afirmou que só não compareceu ao velório da vítima porque estava sendo ameaçada de agressão por parte de alguns membros da família de Patrícia.

Luciane contou também que desde que separou de Eduardo, ele e a lutadora trocaram farpas várias vezes pelas redes sociais, isso teria despertado ainda mais a ira de Navegante e motivado o crime.

Os dois se desentediam com frequência e mesmo depois que ele agred

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