A Petrobras ainda avalia a extensão do dano aos dois módulos de plataforma de petróleo, construídos em Itajaí, que estavam a caminho de um estaleiro no Espírito Santo quando naufragaram, no último sábado, a 100 quilômetros da costa de São Francisco do Sul.
Os módulos são para geração de energia e foram construídos em um estaleiro no terminal Teporti, numa das últimas encomendas feitas pela Petrobras durante o boom do pré-sal e da indústria naval. No Espírito Santo, seriam acoplados ao navio-plataforma FPSO P-71, que teve o casco construído na China depois que a empresa contratada inicialmente, no Rio Grande do Sul, foi citada pela Operação Lava Jato e teve o contrato cancelado.
A junção entre os módulos e o casco deveria ocorrer no primeiro semestre do ano que vem, no estaleiro Jurong, que fica na cidade de Aracruz (ES). A plataforma deve operar no campo de Sururu, na Bacia de Santos.
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A Petrobras ainda não tem informações oficiais sobre a situaç