UBS e BTG falam em "menos credibilidade"
Após o presidente Jair Bolsonaro decidir na última sexta-feira (19) demitir o presidente da Petrobras (PETR4) Castello Branco por conta da alta do preço dos combustíveis imposta pela companhia, analistas agora recalculam suas projeções para a estatal. Tanto o UBS quanto o BTG Pactual (BPAC11) pontuam para a perda de credibilidade da companhia.
Apesar dos dois convergirem nesse assunto, as análises diferem. O UBS manteve a recomendação de compra da ação preferencial, com o preço-alvo em R$ 31, e o BTG rebaixou o mesmo papel para “neutro”, com preço-alvo em R$ 29. Às 10h40, as ações preferenciais da Petrobras caíam 19,39%, a R$ 22,03.
O UBS, em seu relatório, fala sobre o fato de que a Petrobras terá seu 39º diretor-executivo (CEO) em seus 68 anos: cada executivo fica à frente da estatal por cerca de um ano e se
Como fazer