SC tem mais de 900 presos condenados por crime hediondo com perfil genético traçado
Estado pretende incluir 1.100 perfis até o fim do ano (Foto: Divulgação/Governo do Estado)
Em Santa Catarina mais de 900 detentos condenados por crimes hediondos já tiveram seu DNA inserido no banco de dados genéticos de presos do Estado. O perfil de cada pessoa é traçado pelo Instituto Geral de Perícias (IGP-SC) por meio da coleta de saliva dos sentenciados e contribui para a identificação de infrações, ao comparar os resíduos coletados nos locais de crime à natureza das pessoas que já cumpriram pena.
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Até o final de 2019, o Estado pretende incluir 1.100 perfis, para compor o cadastro nacional, que tem como meta, cadastrar 750 mil presos nos próximos três anos, à Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos.
A intenção é realizar coleta automática em SC após o início do cumprimento das penas dos sentenciados, de modo a agilizar o processo de cadastros. Para tanto, agentes prisionais do Departamento de Administração Prisional (DEAP
Como fazer