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Estudos sobre o mercúrio no lago Puruzinho
Em 2000, Bastos decidiu buscar um lugar mais isolado onde pudesse estar com frequência e monitorar a longo prazo. Estava atrás de um lago de água preta, que fornecia as condições físico-químicas ideais para ocorrer a metilação do mercúrio – “um ambiente mais anóxico, com menos oxigênio e pH mais baixo”.
Saiu de Porto Velho, onde mora, e foi para uma zona de pescadores em Humaitá, região amazônica cheia de lagos, por onde se distribuem povos ribeirinhos e indígenas. De lá foi levado até o lago Puruzinho, onde vivem 31 famílias ribeirinhas, de 150 a 180 pessoas. A princípio, o pesquisador preocupava-se mais com os níveis de mercúrio na água, no sedimento e nos peixes, mas logo os estudos também se voltaram para os moradores.
A população e o lago estão mapeados e já foram coletadas e analisadas mais de 8 mil amostras de peixes. A Universidade Federal de Rondônia adquiriu os equipamentos necessário
Como fazer
O Senhor é bom, um refúgio em tempos de angústia. Ele protege os que nele confiam.
(Naum 1:7)
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