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"Maternidades? Não fazia sentido insistir em algo que gera incompreensão"

O tema das maternidades tem marcado a atualidade nacional, seja pela falta de especialistas, seja pelo fecho rotativo das urgências de obstetrícia - Maternidade Alfredo da Costa (MAC), Hospital de Santa Maria, São Francisco de Xavier e Amadora-Sintra - que se equacionou no início do verão. Porém, em entrevista ao Notícias ao Minuto, Luís Pisco, presidente do conselho diretivo da Administração Regional de Lisboa e Vale do Tejo (ARS LVT), defendeu que a terminologia utilizada pela comunicação social não foi a correta

Esclareceu o responsável que não é possível "fechar uma maternidade por 8/12h porque estão senhoras em trabalho de parto". Depois de o conceito ter gerado alguma controvérsia junto da opinião pública, as entidades competentes decidiram abandonar a medida de contingência. "Não fazia sentido estar a insistir em algo que estava a provocar tanta incompreensão", sustentou. 

A falta de especialistas foi naturalmente um tema que esteve 'em cima da mesa' ao lon

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