Carta branca a Regina não se refletiu nos órgãos
SÃO PAULO, SP E RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - Em pouco mais de um ano, a Cultura vive instabilidades com sucessivas trocas de comando. Regina Duarte é a quarta comandante desde que essa área deixou ser um ministério para virar secretaria especial.
A cada novo secretário, instituições culturais federais podem ter seus comandos alterados. Mas a carta branca que Jair Bolsonaro dizia ter oferecido a Regina não se refletiu em nomeações de pessoal.
São vinculadas à Cultura a Ancine (Agência Nacional do Cinema), o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), o Ibram (Instituto Brasileiro de Museus), a Biblioteca Nacional, a Casa de Rui Barbosa, a Fundação Cultural Palmares e a Funarte (Fundação Nacional de Artes).
Se, ao assumir, a atriz demitiu pessoas indicadas por gestões anteriores, o que se vê hoje, mais de dois meses depois de sua posse, são pessoas que seguem no cargo a despeito de críticas que receberam dela, como Sergi