O advogado responsvel por tratar da defesa dos jogadores de Minas Gerais, Santa Catarina e So Paulo Leonardo Laporta Costa, com escritrio na capital paulista. Em contato com o Superesportes, o jurista explicou como se deu toda ao movida contra a desenvolvedora de jogos californiana.
“A gente discute a utilizao das imagens dos jogadores de forma irregular entre 2004 e 2014 e na edio FIFA 16. Como no havia nenhuma autorizao dos atletas de forma oficial, a gente buscou uma indenizao de danos morais e materiais, por parte da empresa, e ajuizamos a ao coletiva representando atletas de Minas Gerais. Temos mais duas aes coletivas de So Paulo e Santa Catarina”, explicou. Sem correo monetria e juros, cada apario de atleta irregular custar R$ 5 mil EA Sports. A ao no levou em considerao anos anteriores a 2004 por receio de prescrio.
Desde 2016, a EA Sports utiliza jogadores genricos nas equipes brasilei