Gramado do Mané Garrincha: da fazenda polêmica ao futuro no sintético
Diego Souza rola a bola para Alex Santana. O meia tenta passar pela marcação, mas é desarmado por Paulo Henrique Ganso. O lance poderia ter sido o início da partida entre Botafogo e Fluminense desse domingo (06/10/2019), no Estádio Mané Garrincha, mas ficou apenas no imaginário. Devido ao estado do gramado, o clube alvinegro decidiu recuar da decisão de trazer o duelo para Brasília e o clássico aconteceu no Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro.
A má fama do gramado da arena brasiliense – que motivou o retorno do duelo carioca ao Rio – preocupa o novo gestor, Richard Dubois. A partir de janeiro, o consórcio administrado por ele, Arena BSB, assume inteiramente a responsabilidade sobre o Mané Garrincha pelos próximos 35 anos. De acordo com Dubois, episódios recentes, como a perda do clássico, fizeram o campo “subir na escala de prioridade”.
Incomodado com as críticas, Dubois acredita que o fim do impasse tem duas soluções: implementação de grama sintética ou
Como fazer
O Senhor é bom, um refúgio em tempos de angústia. Ele protege os que nele confiam.
(Naum 1:7)
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