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Crítica: A Divisão lembra onda de sequestros no Rio dos anos 1990

A Divisão, novo filme do diretor Vicente Amorim (Corações Sujos, Motorrad), volta aos anos 1990 para mostrar o surto de sequestros no Rio de Janeiro. Apesar de dividir o título com série do Globoplay que deve ganhar segunda temporada ainda em 2020, o longa funciona como produto independente.

O chefe de polícia Paulo Gaspar (Bruce Gomlevsky), personagem usado principalmente para expor as principais contradições da segurança pública no estado ao longo da trama, dá a letra.

Solucionar o problema dos sequestros envolve desmontar toda uma indústria por trás dos crimes. O envolvimento vai dos bandidos propriamente ditos a autoridades políticas e policiais interessadíssimas nos altos valores de resgate.

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