Praça Capital (SIA) foi usado para alavancar propinas no BRB, diz MPF
Um dos três alvos da Operação Circus Maximus, deflagrada pelo Ministério Público Federal (MPF) e pela Polícia Federal no dia 29 de janeiro, o centro comercial Praça Capital — localizado no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), às margens da EPTG — é apontado pelos investigadores como uma espécie de cortina de fumaça para atuação de uma organização criminosa que, segundo a denúncia, teria criado um forte esquema de distribuição de propinas.
Entre os beneficiários, estariam ex-dirigentes do Banco de Brasília (BRB), encarregados justamente pela liberação de investimentos para financiar o empreendimento que nasceu de uma parceira entre a construtora Odebrecht e a brasiliense Brasal. O valor movimentado no mercado negro pode ter chegado a R$ 1,5 milhão. De acordo com o MPF, a propina “estimularia” os dirigentes da instituição a repassar os recursos destinados ao centro comercial. Embora seja um braço da investigação, os procuradores responsáveis pe
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O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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