Série da Netflix ignorou serra elétrica comprada por Elize Matsunaga
São Paulo – O caso de Marcos Matsunaga, herdeiro do grupo Yoki que foi morto e esquartejado pela própria mulher, voltou a ser assunto no Brasil após a estreia da minissérie documental “Elize Matsunaga: Era Uma Vez um crime”, produzida pela Netflix.
Advogado de defesa da família de Marcos Matsunaga, Luiz Flávio D’Urso avaliou que o tema foi tratado na produção com equilíbrio e deu espaço para as duas versões sobre o crime. No entanto, ele identificou a ausência de uma informação que considera relevante.
D’Urso diz que a minissérie não recorda a compra de uma serra elétrica portátil feita por Elize antes de assassinar e esquartejar o marido. Ressalta outro detalhe esquecido: Elize teria trocado o cano da arma após atirar em Marcos.
Na avaliação do advogado, essas seriam provas de que a esposa planejou a morte do marido. Apesar das ressalvas, o especialista afirma que as ausências não comprometem o resultado final.
“Eu lhe confesso que foi uma grata surpresa
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