Justiça do Rio nega pedido de Bolsonaro e inocenta Jean Wyllys (PSol)
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) negou nesta terça-feira (19/2) a acusação do presidente Jair Bolsonaro (PSL) contra o ex-deputado federal Jean Wyllys (PSol-RJ) por calúnia e difamação. Na ação, o militar da reserva pedia uma indenização de R$ 20 mil por ter sido chamado de “burro” e “fascista” por Wyllys, durante uma entrevista concedida pelo ex-parlamentar, em 2017.
No processo impetrado pela defesa, Bolsonaro demonstrou insatisfação com outros termos usados por Wyllys, como: “ignorante”, “desqualificado”, “racista” e “canalha”.
A juíza Marcia Correia Hollanda entendeu que Wyllys não se manifestou, exclusivamente, para comentar e atacar as condutas de Bolsonaro. “O entrevistado também tratou da reforma da Previdência, com críticas sobre o tema, aspectos tributários, violência, movimento neoliberal, além de outros temas”, diz trecho da decisão.
Mesmo com a decisão favorável a Jean Wyllys, a magistrada reconheceu que a fala
Como fazer
Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.
(Hebreus 11:6)
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