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Com Bolsonaro, reconhecimento de famílias quilombolas caiu 91,3%

Desde que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) assumiu o Palácio do Planalto, o reconhecimento de comunidades quilombolas caiu 91,3%. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) incluiu neste ano somente 533 famílias no Plano Nacional de Reforma Agrária (PNRA). No ano passado, até setembro, foram 6.193.

Na última semana, o governo reconheceu os dois primeiros grupos da gestão Bolsonaro: um no Paraná, outro em Sergipe, como mostrou o Metrópoles. A primeira leva foi de 393 famílias da comunidade Invernada Paiol de Telha, no Paraná (foto abaixo). Um dia depois, foi a vez de 140 famílias da Comunidade Quilombola Forte, em Sergipe. Apesar da desaceleração, o Incra nega qualquer mudança nos procedimentos.

Os reconhecimentos, publicados por meio de portarias no Diário Oficial da União (DOU), vão na contramão de uma promessa de Bolsonaro. Pouco depois de ser eleito, em outubro de 2018, o presidente afirmou que em seu governo nenhuma terra indígena ou quil

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(Hebreus 11:6)
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