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Rodrigo Pacheco, o rei das platitudes e o senhor do sujeito oculto

Como ele é alto, bem-apessoado, sabe comportar-se à mesa e nunca perde a pose, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente do Senado e aspirante à vaga de Bolsonaro ano que vem, costuma dissertar sobre o óbvio a salvo de críticas. É o rei das platitudes.

Fez sucesso na palestra inaugural do 9º Fórum Jurídico de Lisboa, organizado pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, ao alinhavar o que pensa sobre a harmonia entre os Poderes da República, a pandemia e Sergio Moro.

A plateia aplaudiu-o com entusiasmo. O que mais tocou o Centrão foi a defesa feita por Pacheco da recriação do Ministério do Planejamento. O que restou dele foi incorporado ao Ministério da Economia de Paulo Guedes, dono de fortuna em paraíso fiscal.

“O Brasil peca muito pela falta de planejamento”, disse Pacheco. “Eu me ressinto muito até pela falta de um ministério do Planejamento atualmente, que possa planejar ações de governo e compreender onde estaremos daqui a um ano, daqui a 50 anos.

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(Hebreus 11:6)
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