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Censura e vigilância: Professores relatam rotinas da educação militarizada

A aposta do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na melhoria do ensino brasileiro por meio da militarização das escolas não encontra respaldo na realidade relatada por quem atua nessas instituições.

Ao contrário, além de ser um ensino desatualizado e, em alguns casos, promovido por professores militares sem formação na disciplina ensinada, infringe determinação constitucional referente à liberdade de cátedra (confira o que diz a legislação ao final da reportagem).

A militarização do ensino é, por vezes, acompanhada de censura, autocensura e vigilância dos trabalhos realizados pelos educadores, sobretudo os civis, como apontam os que relataram à reportagem de O TEMPO a rotina no Colégio Militar de Brasília (CMB).

Além do sistema de ensino dos colégios militares, que são instituições públicas subordinadas ao Exército com recursos do Ministério da Defesa, o governo federal criou um programa de militarização das escolas de ensino básico da rede

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