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Relembre a trajetória de dona Lucinha, defensora da gastronomia mineira

“Todo dia, eu via as crianças escondendo coisas no mato e ficava me perguntando o que devia estar ali. Até que descobri que a nossa história estava sendo escondida, porque os meninos levavam angu, frango com quiabo, costelinha, que as mães preparavam (para merenda), só que tinham vergonha; vergonha das nossas coisas”. Maria Lúcia Clementino Nunes, a dona Lucinha, que morreu aos 86 anos na última terça-feira, em Belo Horizonte, de causas naturais, costumava contar essa história para explicar quando sentiu reforçado em si o desejo de se engajar pela valorização da comida mineira – após o episódio, ela, a professora, convidou os pais das crianças para uma conversa e serviu um banquete com os pratos. 

Dona Lucinha era mais que proprietária de uma rede de restaurantes que levam seu nome, com unidades em BH e São Paulo: era vanguardista por ter enxergado riqueza onde, antes, havia preconceito. Hoje, se a gastronomia do Estado é referência entre os turistas e coloca M

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